domingo, 18 de novembro de 2012


Relato pessoal

Foi muito interessante ter participado deste curso, adorei o formato do curso e as atividades. Aprendi a montar Blog, coisa que até então nunca tinha feito, pude compartilhar minhas experiências com o meu grupo e interagir com os demais, tudo isso valeu muito para a minha aprendizagem.

Em relação aos textos, me ajudaram muito a refletir sobre a minha prática docente e fazer do trabalho pedagógico algo mais significativo e prazeroso para meus alunos, e a utilizar as mídias no processo de ensino aprendizagem como uma ferramenta importante para a construção do conhecimento.

Agradeço aos colegas pela interação e a tutora do curso que se mostrou sempre pronta a ajudar e a participar dos fóruns criando assim um ambiente acolhedor, de debate, comentários e de formação continuada.

Abraços

Liliani

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Relato atividade final - Paula S. Rogério

Relato:
O curso "Leitura em Contexto Digital" foi muito importante para minha formação continuada. Durante a realização das atividades propostas no curso, pudemos refletir um pouco mais sobre o papel das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação para a prática docente. Pudemos refletir que o acesso às novas Tecnologias da informação não trocou apenas o caderno pelo computador, mas foi muito além,  transformou a maneira de estudar. Atualmente os meios de comunicação despejam uma imensa quantidade de informações e, na maioria das vezes, não sabemos lidar com elas. É por esse motivo que o ensino mudou. Ensinar não é mais transmitir informações, uma vez que elas ficam rapidamente ultrapassadas. Ensinar atualmente é fazer com que os alunos desenvolvam habilidades e competências para continuarem aprendendo.
Durante o curso realizamos também muitas atividades que ampliaram nossos conhecimentos sobre o que é ler. A leitura é uma habilidade, que se desenvolvida com competência, vai permitir que o cidadão continue aprendendo quando sair da escola. A leitura é fundamental, o aluno não progride nos estudos se não souber ler bem. Gostei especialmente das atividades propostas de pré-leitura, pois permite direcionar a leitura do texto.
O curso também abordou que as ferramentas de comunicação podem ser síncrona ou assíncrona. Pudemos realizar isso na prática, pois trocamos informações nas atividades do fórum, mas de forma assíncrona.
O curso solicitou, também,  a produção de um blog, atividade importante que pode permitir que os membros do grupo continuem trocando informações com as postagens no blog construído, depois que concluirmos o curso. Além do próprio blog, pudemos conhecer o blog dos outros colegas de curso.
Por fim, o fato desse curso ser desenvolvido totalmente on-line, permiteiu que mais professores pudessem realizá-lo do que se ele fosse presencial.

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Paula S. Rogério

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O americano olha em torno, certificando-se de que não havia ninguém ao corredor. Automaticamente, volta-se ao cadáver e revista bolsos, cinto, canelas procurando algo que identificasse o corpo, bem como a causa da morte. Knife. O coitado apanhou bastante também. Não encontrando nada, está certo de algo: o recado não era para ele. Ele era apenas era um mensageiro.
Poucos segundos para uma decisão. Corre para dentro do apartamento, reúne seus poucos pertences, verifica sua beretta, toma o celular, corre para fora do prédio. Nada ali ficaria que o identificasse mesmo e chegaria a tempo até a embaixada onde buscaria abrigo.. 
- Sr. Anderson...
- Ícaro! O que houve?
- Bad notícias... um body, um cuerpo em casa. Creo ser su informante...
- Onde você está agora? Where are you? Talk me in english.
- I'm hurring to another safety house...
- Wait! wait! I'll take you and put you safe. The embassor can't be envolved and you cant be identified. Don't go there. Look! Make sure if you are under observation, despite anyone and then you go to my place. I'll take you there. You don't know this fuck place! I'll need cover your back.
- I think we are a lot compromised, mr Andersen. I'll be in touch with you, but by Jean, not by me. Right now, we disappear. Jean will talk to you. not me.
- Ok, Ícaro. I'll check the body and who did it. Whatever you need, I'll give to Jean. But don't go to the embassor. Whatever who are moving you, they know what you have, they just don't know who you knows. So... don't go there.
- Ok. Jean will cover me and he will talk to you.
- Ok. Be saved.



parâmetros de leitura português

Queridos,
acessem o link do Instituto Unibanco.
Lá eles têm vários textos sobre educação, avaliação de língua Portuguesa e de Matemática.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A conversa por Maria Aparecida Pereira de Miranda

Conversa por telefone

Assunto : o cadáver


Numa manhã chuvosa e gelada, toca o telefone.

Cida - Alô! Alô! Alô! Quem está falando?

Cristiane! É você? Sim amiga sou eu mesma! Olha eu não via a hora de ligar para você estou desesperada, quase morri de susto. Imagine que hoje de manhã.... não conseguia se expressar.

Então fale criatura, pois agora quem está nervosa sou eu...

Cristiane - Estou muito nervosa e tremendo não consigo acreditar, parece que estou tendo um pesadelo.Imagine! Hoje de manhã acordei, fui até ao banheiro lavar o rosto, escovar os dentes, como de costume, de repente ouço a campainha tocar então corri em direção a porta secando o rosto ás pressas para ver quem era , devagar e meio receosa destranquei a fechadura e abri a porta, de repente entrei em pânico...vi um homem caído na soleira. Olhei rapidamente em torno dele e logo percebi que não havia mais ninguém no corredor. Então no calor de todo aquele desespero momentâneo acabei tocando nele e senti que o seu corpo estava gelado e duro.

Cida - Só de ouvir estou pasma! O quê???

Cristiane - O pior é que nesse momento percebi que se tratava de um cadáver!

Cida - E aí amiga! Oque é que você fez?

Cristiane - No momento fiquei imóvel, sem ação, praticamente sem fala! Não sabia o que fazer, mas depois...

Cida - Fale! Fale logo! Estou aflita, preocupada...

Cristiane -  Então liguei para polícia, pois diante daquela situação, não tinha outra saída, era a única coisa a fazer.

Cida -  Cristine! Como era este homem? Era conhecido?

Cristiane_ Ai amiga! Não sei, diante do susto não consigo me lembrar se já tinha visto.

Cida -  E agora! Meu Deus! O que será que vai acontecer?

Cristiane -  Não sei! Não consigo me desligar desse momento de desespero ainda estou muito as sustada ,a polícia vai investigar o ocorrido e o pior, terei que comparecer a delegacia para prestar depoimento.

Cida -  Esquisito!!! Deixar um cadáver justamente á sua porta! Meu Deus! Como é que isso pôde acontecer?

Cristiane -  Esquisito amiga! É desesperador é o que eu gostaria de entender o por quê dessa tamanha tragédia, mas agora tenho de recuperar as minhas forças tentar minimizar do susto e aguardar o desfecho do acontecimento ser esclarecido.

Cristiane - Ai! Ai! Meu Deus! 
Cida - O que foi? O que foi? Cristiane! Fale! Fale!...

Cristiane -  A campainha está tocando e o meu coração está saindo pela boca, estou com muito medo, tremendo demais, o que faço? O que faço?...

Cida -  Cristiane! Cristiane! Se acalme, respire fundo e atenda a porta! Atenda, não deve ser nada o susto já passou.
Tchau! Cristiane
- Tchau!

sábado, 3 de novembro de 2012


Conversa telefônica
Assunto: O cadáver

 - Alô,Liliani...
- Oi, Ju, tudo bem?
- Ah! Mais ou menos.
- Por quê?
- Você nem imagina o que aconteceu comigo hoje pela manhã!
- Me conte, estou curiosa!
- Acordei, fui ao banheiro e ao sair ouço a campainha tocando...
- E aí?
- E aí... Dou de cara com um homem caído na soleira.
 - Hum... Como!
- É isso mesmo, além do mais estava morto.
- Morto! Credo... E aí, o que você fez?
- Liguei para a polícia.
- Os vizinhos, o que acham? E o que a polícia disse? E o corpo de quem era?
- Você não imagina que confusão, polícia por todo lado, vizinhos e curiosos perguntando o que tinha acontecido, uma loucura.
- E o corpo?
- Os vizinhos disseram que era do 313.
- Mas, e a campainha, quem tocou?
- Não sei, mas a polícia disse que vai investigar... Só sei que eu estou assustada até agora.
- Imagino!
- Então tá, tenho que desligar, pois a campainha está tocando...
- Tome cuidado, pois pode ser outro...
- Deixe de brincadeira!
- Até mais.
- Até.
  
LiLiani Patrícia Braz


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Gênero textual - conversa telefônica - Paula S Rogerio

Segue o texto que escrevi no forum grupo 4 - módulo 3 - tema conversa telefônica:

Conversa telefônica
Assunto: O cadáver

Estava em casa assistindo televisão, quando meu telefone tocou. Era minha amiga Cláudia:
- Alô Paula! Aqui é a Claudia, tudo bom?
-Tudo e você?
- Ah Paula, hoje eu não estou muito bem...
-Por quê? O que aconteceu?
- Você acredita que hoje pela manhã encontrei um cadáver na porta de casa!!!
-Meu Deus!!!! E o que você fez???
- Eu liguei para a polícia e passei o dia todo prestando depoimentos, esclarecimentos...
- Nossa! Mas, que tragédia!
- E agora estou com medo, Paula...
- Medo do quê?
- De que haja alguma represália, que a família da pessoa, do cadáver, ah estou tão assustada...
- Fique calma! Eu vou até sua casa agora e conversaremos melhor.
- Será que a polícia vai me acusar de alguma coisa? Eu não fiz nada!
- Não tenha medo, Claudia, tudo vai ser esclarecido!
-Estou apavorada!
- Deixa eu desligar, vou até aí e você me conta os detalhes...
- Obrigado, estou lhe aguardando.
-Já estou indo. Tchau!
-Tchau!

Paula Sousa Rogério

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Fiquei emocionada ao ouvir a entrevista dada por Gilberto Gil, proposta no conteúdo do curso, principalmente no trecho em que ele diz ter aprendido a ler e escrever na cozinha, enquanto a avó cozinhava, ele e a irmã iam aprendendo.
Eu estudava no período vespertino, minha mãe tinha que preparar o almoço para a família. Por isso, como o Gilberto Gil, eu também fazia as tarefas escolares na cozinha com a ajuda dela.
Minha infância sempre foi rodeada de livros e acho que por isso eles são tão importantes para mim. Me lembro de uma coleção da Disney que ganhei do meu pai, “Uma história por dia”. Ainda não sabia ler, mas ficava folheando as 365 histórias do livro e admirando as ilustrações belíssimas. Meus pais liam as histórias para mim. Folhear e manusear livros são partes importantes para a construção das hipóteses que as crianças fazem sobre leitura e escrita.
Acredito que minha família conseguiu transmitir a importância dos livros para mim. Acredito que isso também influenciou minha escolha em ser professora e fazer graduação em Letras. Ler amplia nosso conhecimento de mundo, nossas ideias e nos faz vivenciar novos sentimentos.

Paula Sousa Rogério

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Aprendendo a usar o blog

Boa noite colegas, estou muito feliz, pois não tenho prática no uso do computador e consegui postar  o meu primeiro depoimento neste belo blog.
Um grande abraço e podem contar comigo.
Maria Aparecida Pereira de Miranda.

Minhas lembranças da leitura

Inìcio meu depoimento contando um pouco de minha història e pricipalmente a dos meus pais pois, eles não tiveram acesso ao banco da escola apenas foram alfabetizados porém, apesar de todas as dificuldades sempre nos icentivaram a estudar e sempre diziam que fariam o possível para que nós tivèssimos uma vida melhor e mais oportunidades do que eles tiveram.
Meus pais moravam na zona rural no interior de Minas Gerais onde eu nasci e cresci e na época nâo tinha escola pròxima, no entanto para termos acesso á escola tínhamos que andar onze ou doze quilômetros a pè até uma cidadezinha chamada Piscamba para estudar, embora por mais difìcil que fosse eles sempre nos apoiaram muito a prosseguir com os estudos.

Uma famìlia com cinco filhos pequenos e com um orçamento apertado muitas vezes eles nâo dispunham de recursos o suficinte para as despezas entâo nòs éramos orintados a nâo disperdiçar e a cuidar bem do material pois, era comprado com muito sacrifício.

Na minha infância nao tive oportunidade de ler livros de històrias porque nao tinha meu primeiro contato com a leitua e a escrita foi na escola aos sete anos quando iniciou o processo de alfabetizaçao, mas apesar de todas as dificuldades eu e minhas irmâs conseguimos concluir o curso de magistèrio e posteriomente cursar uma faculdade.O que me induziu a ser professora de Lìngua portuguesa foi o gosto e a paixâo por Literatura e a beleza dos poemas de Camôes e tambèm tive como inspiraçâo a professora Lourdinha excepcional! Como eu amava suas aulas, foi entâo que decidi a fazer o curso de Letras. Atualmente leciono na Rede Estadual para turmas do 6/7 anos e adoro o que faço, apesar das dificuldades que enfrentamos no dia a dia, na minha pràtica em sala de aula leio, icentivo e cobro muito dos meus alunos a importância da leitura dentro e fora da escola e na vida das pessoas para a construçao da sua cidania enquanto pessoa.
 
Boa noite, para todos, Maria Aparecida Pereira de Miranda
Olá,meu nome é Liliani sou professora de Língua Portuguesa.
Adoro,ler e motivar meus alunos a lerem também.Leciono na escola E.E José dos Santos -Aspásia,DE de Jales.

Liliani
Olá a todos! Meu nome é Filipe, professor de Português. Gosto de usar bastante a internet com meus alunos, mas nunca pensei em algo como prepará-los para isso. Gostei bastante dessa parte.
Dividirei com o monitor de informática para podermos trabalhar com a turma.
Bom, não?
Também será um prazer conhecer e estudar com vocês, claro.
Abraços
Felipe


Boa noite, colegas cursista ! Meu nome é Maria aparecida estou muito feliz em participar  do curso de formação espero que possamos  trocar várias  experiências.
MARIA APARECIDA PEREIRA DE MIRANDA

Apresentação pessoal

Boa noite a todos!

Sou professora de Língua Estrangeira Moderna - Inglês, trabalho na E.E. João Portugal em Tanabi e também espero que esse curso nos proporcione grandes reflexões.

Paula
 Falando um Pouco de Leitura

Olá a todos!

Meu depoimento refere-se a uma experiência vivida logo ao primeiro ano de docência com uma sala de 6o ano. Trabalhava como monitor em uma escola particular em São José do Rio Preto, e me gostava a ideia de ser o melhor professor em termos de ciência do conteúdo, de didática e pronto para entrar em qualquer frente. Animava-me ainda a ideia de ser o melhor dentre os melhores em minha profissão, o que, para o qual, estudava muito, fazia e refazia exercícios, preparava lousas e materiais digitais, etc etc etc.
Um dia fui chamado a substituir uma classe de 6o ano. Apenas tinha de seguir a apostila. E, cansado da competição entre professores no ensino privado, me limitei a fazer isso. Comecei com um texto chamado Fita-Verde no cabelo, de Guimarães Rosa, e iria responder algumas perguntas na apostila.
Imaginei um texto tonto, tendo em vista a seriação a que seria feita e o tipo de perguntas que se seguia.
Expliquei a matéria aos aunos e comecei a ler o texto com eles (texto o qual não o conhecia). A leitura porém foi tão prazerosa e tão cheia de significados que, apesar da professora já ter lido com eles aulas anteriores e eu só estar cumprindo horário, respondendo as questões, ou seja, finalizando a atividade da professora, o texto me encantou tanto, que decidi parar a aula e recomeçar a leitura.
Pedi para os alunos guardarem material, ficar apenas com o texto na carteira e começamos a ler, explorando linha a linha, palavra a palavra, referência literária a referência literária, significado a significado.
Foram duas aulas homéricas verdadeiramente. Saímos todos esgotados, encantados com a leitura. Desconheço em minha vida maior descoberta intelectual como essa aula e sei que para os alunos também. Veio pais perguntarem que tipo de aula era aquela, incluisve professores pais de alunos me elogiaram, coisa difícil num meio tão competitivo, felizes que estavam com a alegria que os filhos deles demonstraram em casa.
Eu saí esgotado, parecia que tinha treinado jiu-jtsu por toda a tarde, sem força muscular, suado por todo o corpo, exigindo água, sem condições de fazer mais nada em termos de aula.
Valeu a pena. Claro.
Agora toda leitura busco esse tipo de vivência.

Felipe Mendes




 Boa tarde a todos!

 Início meu depoimento contando um pouco de minha história e principalmente a dos meus pais   pois, eles não tiveram acesso ao banco da escola apenas foram alfabetizados porém, apesar de todas as dificuldades sempre nos incentivaram a estudar e sempre diziam  que fariam  o possível  para que nós  tivéssemos uma vida melhor e mais oportunidades do que eles tiveram.
  Meus pais moravam na zona rural no interior de Minas Gerais onde  eu nasci e  cresci e na  época não tinha escola próxima  no entanto para  termos acesso  á escola  tínhamos que andar  onze ou doze  quilômetros a pé até uma cidadezinha chamada  Piscamba  para estudar, embora  por mais difícil que fosse eles sempre nos apoiaram muito a prosseguir com os estudos.
   Uma família com cinco filhos pequenos e com um orçamento apertado  muitas vezes eles não dispunham de recursos  o suficiente para  as despesas então  nós éramos orientados  a não desperdiçar e  a cuidar  bem do material pois, era comprado com muito sacrifício.
   Na minha infância não tive oportunidade de ler livros de histórias porque não tinha meu primeiro contato com a  leitura e  a escrita foi na escola aos sete anos quando iniciou o processo de alfabetização  mas apesar de todas as dificuldades eu e minhas irmãs conseguimos concluir o curso de magistério e posteriormente cursar uma faculdade.O que me induziu a ser professora de Língua portuguesa foi o gosto e a paixão por Literatura e a beleza dos poemas de Camões e também tive como inspiração a professora Lourdinha excepcional! Como eu amava suas aulas, foi então que decidi a fazer o curso de Letras. Atualmente leciono na Rede Estadual para turmas do 6/7 anos e adoro o que faço, apesar das dificuldades que enfrentamos no dia a dia, na minha prática em sala de aula  leio, incentivo e cobro muito dos meus alunos a importância da leitura dentro e fora da escola e na vida das pessoas para a construção da sua cidadania enquanto pessoa.

 Maria Aparecida P.de Miranda
Fiquei emocionada ao ouvir a entrevista dada por Gilberto Gil, principalmente no trecho em que ele diz ter aprendido a ler e escrever na cozinha, enquanto a avó cozinhava, ele e a irmã iam aprendendo.

Eu estudava no período vespertino, minha mãe tinha que preparar o almoço para a família. Por isso, como o Gilberto Gil, eu também fazia as tarefas escolares na cozinha com a ajuda dela.

Minha infância sempre foi rodeada de livros e acho que por isso eles são tão importantes para mim. Me lembro de uma coleção da Disney que ganhei do meu pai, “Uma história por dia”. Ainda não sabia ler, mas ficava folheando as 365 histórias do livro e admirando as ilustrações belíssimas. Meus pais liam as histórias para mim. Folhear e manusear livros são partes importantes para a construção das hipóteses que as crianças fazem sobre leitura e escrita.

Acredito que minha família conseguiu transmitir a importância dos livros para mim. Acredito que isso também influenciou minha escolha em ser professora e fazer graduação em Letras. Ler amplia nosso conhecimento de mundo, nossas ideias e nos faz vivenciar novos sentimentos.

Paula de Souza Rogério




 Olá!
Gostei muito dos depoimentos, mas o que mais me chamou a atenção foi o do Rubem Alves porque nunca tinha pensado no ritual antropofágico existente na bíblia: Come-se e bebe-se a carne e o sangue de Cristo para se ficar semelhante a ele, e é isto que fazemos ao ler e como diz o próprio escritor – “eu mesmo sou o que sou pelos escritores que devorei... E se escrevo é na esperança de ser devorado pelos meus leitores”.
Mas é bem assim mesmo quando leio eu devoro o escritor e passo a ser mais “forte“ - informado, com mais sabedoria, mais antenado com o mundo.
Minha experiência leitora iniciou-se na escola através dos livros da coleção Vaga Lume, que era indicada pela professora de Língua Portuguesa, antes disso não me recordo dos meus professores primários fazendo leituras para a sala, mas posso afirmar que as leituras que eu fazia na escola ou na faculdade eram feitas por obrigação, pois não sentia a magia da leitura, o que hoje é completamente diferente, e esta mudança ocorreu em minha vida depois que eu comecei a lecionar na oficina Hora da Leitura com o programa - Game Superação – Instituto Ayrton Senna, que possui uma metodologia que contagia não só o aluno, mas também os professores.
Agora, posso dizer que sou um exemplo de superação e que quanto mais leio, mas quero ler, e que a leitura tem que ser livre para podermos descobrir nossas preferencias e a partir daí viajar pelos demais gêneros e assim nos tornarmos leitores proficientes e apreciadores do mundo da leitura.
Liliani

Apresentação


“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.”                                                                                                              
                                                            Carlos Drummond de Andrade

Texto de apresentação: O papel da escola

Vimos que a principal finalidade da escola de hoje é formar alunos capazes de exercer a sua cidadania, compreendendo criticamente a realidades sociais e nelas agindo, efetivamente. Para tanto, coloca-se como fundamental a construção da proficiência leitora e escritora desse aluno.
Nessa perspectiva, é fundamental que todos os educadores – independente da sua área de atuação, conheça a natureza do processo de leitura, assim como o processo pelo qual o sentido de um texto é construído, é indispensável para uma aprendizagem efetiva, quando esta pressupõe a leitura de textos escritos.
Sendo assim, precisamos mostrar ao nosso aluno que a leitura abre caminhos para vida, dentro e fora da escola e que nós somos os mediadores desse processo e ele é o protagonista.



Bibliografia: MEC. Parâmetros Curriculares nacionais de Língua Portuguesa para o ensino Fundamental (5ª a 8ª série).Brasília(DF):MEC/SEF;1998.